"Útil para quem quiser orientação jurídica a respeito de animais domésticos e silvestres. Explica as leis vigentes e sua evolução histórica. Traz o texto das leis atuais referentes ao assunto. De fácil entendimento tanto para juristas, como para leigos.
Laerte Levai é Promotor Público no Estado de São Paulo e, sendo também formado em jornalismo, produz textos claros e de leitura agradável.”
Disponível: Editora Mantiqueira
http://www.editoramantiqueira.com.br/direito.htmLibertação Animal, de Peter Singer.
“O filósofo australiano Peter Singer é uma figura que defende teses polêmicas sobre a eutanásia e o aborto. Mas ele é também o mentor teórico de uma causa com a qual é difícil não simpatizar: a denúncia dos sofrimentos a que são submetidos animais como frangos, bois, coelhos e ratos em fazendas de criação e laboratórios. Lançado em 1975, Libertação Animal é um marco. Baseado na idéia de que o homem exerce uma tirania sobre os bichos, inaceitável do ponto de vista ético, o livro virou a bíblia do movimento de proteção dos animais. Como o autor aponta nessa edição atualizada, seu impacto fez com que vários países, sobretudo da Europa, adotassem medidas importantes nessa área.”
Disponível: Editora Martins Fontes
http://www.martinsfontespaulista.com.br/site/busca.aspx?TodaLoja=Liberta%C3%A7%C3%A3o%20animalO homem e o mundo natural - Keith Thomas
"Como foi vivida a natureza nos trezentos anos que inauguram a modernidade? Propondo questões novas a uma documentação vasta, Keith Thomas dissipa o preconceito de que, antes da industrialização, o homem dava mais valor à natureza. Ao contrário, somente quando a flora e a fauna já foram dizimadas elas passam a ter o nosso gosto e apreço. É esta mudança que Thomas analisa aqui: como se passa da violência sobre o mundo natural para um vínculo baseado na simpatia. Tal processo demorou a se realizar, e certamente não está completo. Quem tem simpatia pelo verde vê todo dia não apenas a destruição da natureza devida à ambição e ao investimento capitalista, mas também a depredação pelo mero prazer de destruir. Se queremos conhecer o que está nos primórdios da preocupação ecológica, se queremos entender melhor o que é amar (ou não) a natureza, e que implicações políticas e sociais isso traz, este livro é a melhor porta de acesso." Renato Janine Ribeiro
Tem uma resenha boa disponível em: http://www.comciencia.br/resenhas/mundonatural.htm
Editora Martins Fonteshttp://www.martinsfontespaulista.com.br/site/detalhes.aspx?ProdutoCodigo=67671
"Revista Brasileira de Direito Animal"
Heron José de Santana, Luciano Rocha Santana - 321 páginas - Instituto de Abolicionismo Animal
A Revista Brasileira de Direito Animal é a primeira revista relacionada com o atual debate sobre o Direito Animal na América Latina, coordenada pelos Promotores de Justiça de meio ambiente do Ministério Público do Estado da Bahia, Heron Santana e Luciano Rocha Santana, fundada em 2006 e com a periodicidade anual.
Esta revista jurídica possui um caráter interdisciplinar e conta com a contribuição de renomados cientistas nacionais e internacionais, como os filósofos Tom Regan e Peter Singer, os juristas David Favre e Gary Francione, pensadores como Richard D. Ryder e Dale Jamieson, a filósofa Sônia Felipe, a jurista Edna Cardozo Dias, os promotores Laerte Levai e Vânia Tuglio, dentre outros.
Ela é publicada pelo Instituto Abolicionista Animal em parceria com o Núcleo de Pesquisa e Extensão em Direito Ambiental e Direito Animal do Mestrado da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, sendo a publicação sediada em Salvador, no Estado da Bahia.
Este periódico é dividido em uma seção doutrinária que contém artigos nacionais e internacionais sobre os mais distintos pontos da Ética Aplicada aos Animais e ao Direito Animal, em uma seção de documentos forenses, em uma seção de divulgação de livros sobre o direito animal e uma última seção ensaística-literária que agrupa ensaios, poemas e outros textos.
Wilson Grassi - 110 páginas - Giz Editorial
“Seja vegano” é um livro que inova ao oferecer um contato inicial, mas abrangente, para o interessado em conhecer o veganismo, prática ética de não exploração dos animais. Escrito pelo veterinário Wilson Grassi, tem 110 páginas com texto em linguagem informal, como numa conversa, sem complexidades teóricas.
Com cerca de 30 cartuns desenhados por Adriano Saran ilustram praticamente cada uma das idéias na publicação.A obra aproxima-se do universo cotidiano com exemplos concretos, narrando como o próprio autor se convenceu a se tornar vegano. Também conta “quanto custa” – não para os humanos – um filé de frango com ovos, um sanduíche de presunto e um churrasco com queijo quente, entre outros tipos de explorações dos animais.
Conceitos apresentados sobre direitos animais foram revisados pelo mestrando em Ética Luciano Carlos Cunha, enquanto o capítulo sobre cardápio e saúde foi revisado pelo médico Eric Slywitch.
GRASSI, Wilson. Seja vegano – é bom para sua saúde, para sua consciência, para os animais e para o planeta. São Paulo: Giz Editorial, 2008.Abolicionismo Animal
Heron José de Santana Gordilho - 184 páginas - Evolução
O livro ABOLICIONISMO ANIMAL pretende contribuir com o debate ético sobre a relação entre homens e animais, e provar que a Constituição Federal de 1988 elevou os animais à categoria de sujeito de direitos fundamentais básicos, tais como a vida, liberdade e integridade psíquico-física.
Daniel Braga Lourenço - 566 páginas - Sergio Antonio Fabris
A obra “Direito dos Animais: Fundamentação e Novas Perspectivas” (Porto Alegre:Sergio Antonio Fabris, 2008, 566 p. – www.livrariafabris.com.br), de autoria de Daniel Braga Lourenço, é fruto das pesquisas acadêmicas do autor por ocasião da realização de mestrado em “Direito, Estado e Cidadania” pela Universidade Gama Filho – UGF/RJ. O livro visa suprir um evidente déficit teórico do tema em língua portuguesa, procurando fundamentar a colocação dos animais como autênticos sujeitos de direito. No primeiro capítulo discorre-se sobre as premissas culturais do especismo, trazendo-se um pouco da história da despersonalização do mundo natural. O segundo capítulo analisa criticamente abordagem das teorias indiretas, tais como o contratualismo, o utilitarismo clássico e a posição de Singer. O capítulo subseqüente e a conclusão tratam da teoria dos direitos propriamente ditos, onde procura-se desenvolver uma nova abordagem sobre o tema, a par das já existentes, no âmbito da teoria dos entes despersonalizados.